É quase instantâneo lembrar de chocolate quente, filme com pipoca sob as cobertas, fondue, queijinho na lareira, vinho quente e tudo que há de mais romântico e acolhedor.
O objetivo é aquecer, e uma boa opção para isso são os banhos de ofurô nas Tinas Will.
O segredo dos banhos quentes:
A própria madeira combinada com o formato das tinas conserva a temperatura da água do banho.
As tinas redondas, por exemplo, são compactas e quanto mais próximo dessa geometria com menos superfície exposta, mais a temperatura se mantém, sendo quente ou fria.
A profundidade também interfere.
O desempenho da tina está agregado ao seu design, ela não deve ser plana, rasa e longa como um espelho d`água.
Capacidade de conservação:
“Uma tina de porte médio-pequeno, durante o uso, perde um grau por hora, sem estar em uso e com a tampa perde 0,5 grau por hora.
Quanto maior a tina menos ainda ela perde, uma para quatro pessoas vai perder 0,5º a cada 2 horas” explica Will,
arquiteto e idealizador da Will Arte. Numa região com de baixa temperatura, as tinas são indispensáveis.
No Japão, local de origem das tinas, a neve não impede o desfrutar dos banhos, as pessoas podem ficar horas na tina sem o incômodo da água esfriar.
Higiene, Economia e Conforto:
Outro diferencial da Tina Will é a cristalização, além de garantir a aparência de nova por anos, retardando a ação diluente da água, ainda torna a superfície fácil de limpar.
E a neutralidade da força eletrostática, própria da madeira, dificulta a permanência de germes e bactérias.
“As Tinas Will procuram envelopar as pessoas, e, a menor quantidade de água possibilita um banho de imersão total.
Por serem cônicas também ajudam, somos menores embaixo onde elas precisam de menos água, e também são menores.
Isso além de proporcionar o conforto, traz de carona a economia” afirma Will.
Nas tinas menores, apenas dez minutos de chuveiro já garantem um banho de imersão total absolutamente confortável.
Instalação:
A instalação é tão simples que algumas pessoas levam a tina para a praia num final de semana.
São levíssimas e podem ser instaladas em qualquer lugar.
A água pode vir de longe e ir para longe. A fim de zelar a ergonomia não é recomendada a entrada de água sobre a tina, através de torneiras ou bicas.
A entrada é a 30 cm de altura por intermédio de um registro simples e a conexão é por tubos flexíveis.
O escoamento da água também é perfeitamente possível de adaptação, o ralo embaixo da tina não é a posição mais adequada, mas não impede seu funcionamento.
“São como uma poltrona que você põe no banheiro, não tem complicações” finaliza Will.